O amor é a essência divina. O amor é a estrutura do ser de Deus. As Escrituras nos revelam esta verdade em apenas três simples e profundas palavras: Deus é amor (1 João 4:8). O amor de Deus não pode ser comparado com a ideia humana de amor. O pecado deturpa na mente do homem o real significado do amor. Para alguns, todas as formas de amar são válidas, todavia, este conceito está baseado no que pensam ser o amor, mas não no que o amor verdadeiramente é. O amor verdadeiro provém de Deus e é Deus quem determina como devemos amar, pois, ele demonstra em todos os momentos o que é o amor. Ele é a fonte de todo amor.
O amor demonstrado por Deus não se limita apenas à história, ele transcende as limitações do tempo, sendo demonstrado desde a eternidade. O Pai Eterno se relaciona com o Filho Eterno na comunhão eterna do Espírito Santo. Jesus afirma que o Pai o amava desde a Eternidade (João 17:24), e a comunhão do Espírito Santo é vista na manifestação do Deus Trino (2 Coríntios 13:13).
Mesmo em um relacionamento perfeito de amor, o Deus Trino decide nos criar para compartilharmos deste amor. Deste modo, a eternidade, infinitude e imutabilidade do amor de Deus exigiram um sacrifício. Para que voltássemos a vivenciar este relacionamento proposto pelo Senhor nossos pecados precisavam ser punidos. Nos afastamos tanto do Senhor que não conseguimos mais amá-lo. Tornamo-nos pecadores. “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de Cristo ter morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5:8).
Louvado seja o nome do Senhor! Seu amor não muda. Ele providenciou um caminho de volta para nos relacionarmos com ele; este caminho é Jesus. Todo aquele que crê em Jesus volta ao relacionamento amoroso com o Deus Trino. Você quer experimentar o deleite deste amor? Arrependa-se dos seus pecados, creia em Jesus e você verá a profundidade de um verdadeiro amor.
M. J. Igor Soares Evaristo