NOSSA PÁSCOA É CRISTO

Neste tempo em que muito se fala sobre Páscoa, mas pouco da mensagem da Páscoa é visto, é preciso deixar as práticas do mundo sem Deus e refletir acerca dos significados deste tema a partir do ensino bíblico. O Antigo Testamento apresenta-nos as três grandes festas anuais estabelecidas por Deus para o povo judeu, conforme nos ensinam Êxodo 23:14-17, 34:23; Levítico 23; Números 29 e Deuteronômio 16:1-17. As festas da Páscoa, dos Tabernáculos e das Colheitas tornaram-se eventos especiais de celebração e gratidão a Deus. Destas, a Páscoa, ou Festa dos Pães Asmos, apresentada com detalhes em Êxodo 12:1-20, recebe especial atenção de Cristo.
A Páscoa judaica deveria ser celebrada com o sacrifício de um cordeiro por cada família que vivia no Egito, podendo ainda reunir duas famílias pequenas para esta celebração. O cordeiro deveria ser macho e sem defeito. O sangue do cordeiro deveria ser aspergido nas casas dos judeus em ambas as ombreiras e na verga da porta, como sinal de identificação com o Senhor e garantia de livramento da morte que seria destinada como juízo de Deus às famílias egípcias. Os judeus deveriam comer carne assada, pães asmos e ervas amargas na noite da primeira Páscoa, com lombos cingidos, sandálias nos pés e cajado nas mãos, prontos para saírem a qualquer momento do Egito, lugar de opressão, de onde os judeus desejavam sair para uma terra nova de paz e felicidade, onde serviriam a Deus livremente.
O Novo Testamento apresenta-nos a Páscoa instituída pelo Senhor Jesus Cristo, conforme os relatos de Mateus 26:17-30; Marcos 14:12-16; Lucas 22:7-23; João 13:1-20 e I Coríntios 11:23-29. Na noite em que Jesus foi traído, celebrava-se a Páscoa judaica. Naquela noite especial, Jesus estabeleceu uma Ceia especial com os seus discípulos, quando partiu o pão, símbolo do seu corpo, e serviu o vinho, símbolo do seu sangue, como representações do sacrifício que Ele faria em breve. Desde então, o Senhor Jesus Cristo é a nossa Páscoa, a grande comemoração daqueles que firmaram com Deus o pacto da nova aliança.
A Páscoa foi instituída como uma festa judaica permanente. A Ceia do Senhor foi estabelecida para a observância da Igreja até à volta de Cristo a este mundo. A Páscoa judaica celebra a libertação do Egito e da grande opressão sofrida pelos judeus. A Ceia do Senhor celebra nossa libertação do pecado. A Páscoa judaica deveria ser celebrada com o sacrifício de um cordeiro sem mancha. A Ceia do Senhor celebra o sacrifício perfeito do Cordeiro de Deus que, sem pecado, tira o pecado do mundo. A Páscoa judaica utiliza-se do sangue do cordeiro como sinal da aliança com Deus. A Ceia do Senhor apresenta o poder do sangue de Cristo, que nos comprou para Deus.
Nossa Páscoa é Cristo, o Messias prometido nas Escrituras, sacrificado no Calvário para que tenhamos perdão e comunhão com Deus. Livremo-nos do fermento deste mundo, da amargura do pecado e apressadamente voltemo-nos para o nosso Deus e para a nova vida que Ele nos tem ofertado graciosamente (I Coríntios 5:7,8). Verdadeiramente, nossa Páscoa é Cristo!

Neste tempo em que muito se fala sobre Páscoa, mas pouco da mensagem da Páscoa é visto, é preciso deixar as práticas do mundo sem Deus e refletir acerca dos significados deste tema a partir do ensino bíblico. O Antigo Testamento apresenta-nos as três grandes festas anuais estabelecidas por Deus para o povo judeu, conforme nos ensinam Êxodo 23:14-17, 34:23; Levítico 23; Números 29 e Deuteronômio 16:1-17. As festas da Páscoa, dos Tabernáculos e das Colheitas tornaram-se eventos especiais de celebração e gratidão a Deus. Destas, a Páscoa, ou Festa dos Pães Asmos, apresentada com detalhes em Êxodo 12:1-20, recebe especial atenção de Cristo.
A Páscoa judaica deveria ser celebrada com o sacrifício de um cordeiro por cada família que vivia no Egito, podendo ainda reunir duas famílias pequenas para esta celebração. O cordeiro deveria ser macho e sem defeito. O sangue do cordeiro deveria ser aspergido nas casas dos judeus em ambas as ombreiras e na verga da porta, como sinal de identificação com o Senhor e garantia de livramento da morte que seria destinada como juízo de Deus às famílias egípcias. Os judeus deveriam comer carne assada, pães asmos e ervas amargas na noite da primeira Páscoa, com lombos cingidos, sandálias nos pés e cajado nas mãos, prontos para saírem a qualquer momento do Egito, lugar de opressão, de onde os judeus desejavam sair para uma terra nova de paz e felicidade, onde serviriam a Deus livremente.
O Novo Testamento apresenta-nos a Páscoa instituída pelo Senhor Jesus Cristo, conforme os relatos de Mateus 26:17-30; Marcos 14:12-16; Lucas 22:7-23; João 13:1-20 e I Coríntios 11:23-29. Na noite em que Jesus foi traído, celebrava-se a Páscoa judaica. Naquela noite especial, Jesus estabeleceu uma Ceia especial com os seus discípulos, quando partiu o pão, símbolo do seu corpo, e serviu o vinho, símbolo do seu sangue, como representações do sacrifício que Ele faria em breve. Desde então, o Senhor Jesus Cristo é a nossa Páscoa, a grande comemoração daqueles que firmaram com Deus o pacto da nova aliança.
A Páscoa foi instituída como uma festa judaica permanente. A Ceia do Senhor foi estabelecida para a observância da Igreja até à volta de Cristo a este mundo. A Páscoa judaica celebra a libertação do Egito e da grande opressão sofrida pelos judeus. A Ceia do Senhor celebra nossa libertação do pecado. A Páscoa judaica deveria ser celebrada com o sacrifício de um cordeiro sem mancha. A Ceia do Senhor celebra o sacrifício perfeito do Cordeiro de Deus que, sem pecado, tira o pecado do mundo. A Páscoa judaica utiliza-se do sangue do cordeiro como sinal da aliança com Deus. A Ceia do Senhor apresenta o poder do sangue de Cristo, que nos comprou para Deus.
Nossa Páscoa é Cristo, o Messias prometido nas Escrituras, sacrificado no Calvário para que tenhamos perdão e comunhão com Deus. Livremo-nos do fermento deste mundo, da amargura do pecado e apressadamente voltemo-nos para o nosso Deus e para a nova vida que Ele nos tem ofertado graciosamente (I Coríntios 5:7,8). Verdadeiramente, nossa Páscoa é Cristo!

Pr. Tarcísio F. Guimarães